De que algum dia possa sobreviver
Morrer sem ter que viver
Para que de tudo possa esquecer
Viajar sem ter que sonhar
Pois meus sonhos não levam a nenhum lugar
Torturar sem medo da dor
Para que tudo fique da mesma cor
Viver dentro da infinita ilusão
Pois o meu conforto é a escuridão
Matar minha alma
Para ver o sangue escorrer pela minha palma
Amar a maldição
Pois é o único bem do meu coração
Recordar dos ultimos espiritos
Que esta nas lembranças dos meu inúmeros gritos
Sufocar minha ultima gota de ar
Me afundei no meu maldito mar
Sacrificar meu âmago
Pois meu corpo esta cheio de sangue amargo
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